quarta-feira, abril 17 2024

[com spoilers do episódio 4×15] Cara Olívia, todos se apiedaram do semblante triste, do sorriso amarelo, do jeito sem graça e da falta de esperança que surgiram nos olhos verdes por trás da vidraça no café da esquina. Todos têm direito ao amor, assim lhe disse o monstro da semana. Inclusive você, que julgava ser vítima das lembranças de uma vida que não viveu. Mas você é o que você lembra! Não resista mais às recordações do amor. Elas são a mais pura verdade que há. Não se perca do que você realmente é. Não se deixe fugir para longe. O amor está perto. Busque a felicidade, assim falou sua quase “mãe” , mesmo admitindo que isto poderia distanciá-las. Amar alguém é diferente de simplesmente estar apaixonado. Você e todas as versões possíveis de si mesma amam o mesmo homem, capaz de rasgar universos por você. Aliás, aí está ele. Veio ao seu encontro. Já sabe que você é você mesma e não outra de si. Corra para abraçá-lo no meio da rua. Beije-o. O amor é o grande evento Fringe.

Caro amigo Peter, o mundo inteiro se perguntou: #WhereYouBelong? A que mundo você pertence, afinal? E a resposta estava bem na sua frente. Bem ali diante dos seus olhos e na voz daquele que um dia lhe salvou a vida. Você queria voltar pra casa? Mas você estava em casa o tempo todo! Você queria voltar pra sua amada? Ela estava lá o tempo inteiro, ainda que estranhamente confusa. She is your Olívia! Nunca deixou de ser e para sempre será. Não perca mais tempo. Vá lá. Corra para abraçá-la no meio da rua. Beije-a! E não se importe com a presença dos observadores e admiradores do verdadeiro amor, o grande evento Fringe, que rodopia em 360º nos corações apaixonados.  Fringe é amor e o amor é a resposta! Por isso, você ressurgiu na linha do tempo. Porque não se pode separar o que o Universo uniu. Pense nisso e apenas continue tentando ser um homem melhor do que o seu pai! “Na einai kalýtero ánthropo apó ton patéra sou

Lincoln, você ajudou a prender o monstro da semana, o inventor do perfume da sedução. Logo você, a quem a poção do amor seria de grande utilidade. Afinal, eram tantas versões da mesma mulher e não sobrou nenhuma delas pra você. Será que você é que foi apagado da linha do tempo do coração de Olívia? Nada jamais poderia doer-lhe tanto quanto aquele insípido aperto de mãos, como quem diz “obrigado por seu meu amigo”. Mas todos têm direito ao amor, assim disse o monstro da semana. Até você! Portanto, não se canse de buscar. Tenha esperança! Quem sabe alguém mais possa cruzar o seu caminho (Astrid, talvez?). O amor é o grande evento Fringe, que também gira nos corações solitários.

Anson Carr, enquanto limpa o aparelho onde desidrata suas vítimas, enquanto extrai o feromônio dos maridos mortos e prova o cheiro de sua poção do amor, enquanto olha para o retrato antigo de sua ex-mulher, ao som de uma canção romântica, não imagina o mal que está causando àquelas pessoas. Da mesma forma, quem vê o seu triste semblante não imagina o quão perigoso é. As aparências enganam. Naqueles breves momentos em que a sedução química surte efeito e você tem as mulheres em suas mãos, no que você pensa? Em quem você pensa? Você não passa de mais um monstro da semana, com a alma tão enrugada quanto seu rosto queimado…

Caro Walter Bishop, você consegue elaborar as teorias mais inusitadas e ao mesmo tempo verdadeiras. Sugestão ocular orgânica e desidratação por feromônios são apenas fichinhas para sua grande inteligência. Você consegue enxergar a verdade onde ninguém pode vê-la. (É claro que tem a ajuda da disciplinada Astrid, capaz de enfrentar com classe os odores putrefatos de suas pesquisas). O mundo das ideias transita pela sua mente, enquanto você ouve o ruído incidental das aventuras do Scooby Doo, ou come seu pão de forma com manteiga e granulado colorido. Você é o cara! Enquanto aplica colírio nos olhos do seu filho querido, admite que sente orgulho por ele. É, Walter, você e sua maneira particularmente obtusa de admitir que Peter é melhor homem do que você. Será mesmo?


Thiago de Góes é jornalista, escritor e blogueiro por trás do Lostalgia. Essa foi sua mais nova contribuição como colunista convidado do Ligado em Série!

43 comments

  1. Fringe aprendeu demais com Lost. Até a capsula “sinalizadora” foi explicada a contento, sem deixar mais mistérios no ar.

    Conseguiu fechar a história dessa temporada (e espero que não seja a ultima temporada…. apesar que…. estender para mais que uma quinta também seria um erro) indicado o que todos nós já estávamos percebendo.

    Agora falta saber o que o nosso observador clássico vai fazer já que foi colocado de castigo em um limbo de universos…. e temos também nosso inimigo chave da temporada.

  2. Poxa.. Rêpiô!! Disse tudo, Thiago.

    E quem criticar a resolução do Arco de sumiço do Peter pelo AMOR, lembre-se que não foi só o amor da Olivia que o trouxe de volta. Na equação, o amor entre Pai e Filho tbm tem papel igualmente importante.

    Fiquei bem satisfeito com a resposta pra esse arco. agora é torcer pela renovação!!

  3. Não, tem mais 8 episódios ainda.

    Queria ver tb os comentários do Davi…

  4. Que resolução rápida, hein? Tudo a ver com o nome do episódio. Não sei se gostei, estou refletindo ainda.

    Alguém mais percebeu traços do Walternativo em Walter? Principalmente na maneira de falar em alguns momentos do episódio. Ou é impressão minha?

  5. A coluna está muito bem escrita, e gostei da maneira diferente de abordar os pontos do episódio e da série. Mas confesso que foi só após ler essa coluna que me dei conta de como o episódio foi cafona. Foi bom, mas cafona. Casal se beijando e a câmera rodopiando em volta deles? Come on.

    Mas não me incomodou muito esse negócio de ‘oh, o amor trouxe as lembranças de Olivia de volta; oh, o amor trouxe Peter ao lugar da onde ele nunca deveria ter saído’. Afinal, toda boa história acaba se utilizando disso pra unir os personagens, por mais ficção científica que seja. Lost se utilizou desse recurso; Harry Potter idem; Star Wars também. Não dá pra fugir disso, e quando bem aplicado, fica bom. Sempre torci (e acreditei) que esse universo fosse o mesmo que o Peter deixou, apenas reconstruído com algumas diferenças, mas que cedo ou tarde tudo voltaria ao normal. Portanto não me incomodou nem um pouco ser essa a resposta e esse o motivo que o trouxe de volta. Me pergunto agora o que vai acontecer para que os outros personagens passem a recobrar sua consciência antiga. Mas isso me leva a pensar se não seria simples demais eles apenas se lembrarem de tudo e pronto, universo corrigido. Com certeza o buraco é mais embaixo, o que me deixa ansioso pelos próximos desdobramentos.

    Ansiedade, aliás, que não senti em nenhum momento nessa quarta temporada, até agora.

    O que me incomoda, mesmo, muito, em Fringe atualmente são os casos da semana. Estão indo de mal a pior. Repetitivos, monótonos, sem criatividade, alguns abusando da boa vontade do espectador, como aquele do mofo forever alone. A narrativa está lentíssima e a boa história que os produtores tem em mãos está sendo contada a conta-gotas. É mais preocupante ainda a falta de agilidade da temporada se considerarmos que é uma série falida em audiência, que só dá prejuízo, que não concorre a um único prêmio importante e que não parece ter uma base de fãs na internet tão ativa e participativa quanto Community, por exemplo. Nada justifica segurar por tanto tempo um desenvolvimento maior da história.

    Não sei se os produtores são inconsequentes mesmo por fazerem uma temporada tão devagar sabendo dos sérios riscos de cancelamento que ela corre, ou se eles já tem a confirmação que Fringe terá mesmo uma quinta temporada para encerrar a trama. Se for cancelada, provavelmente ficará sem final e a culpa será totalmente deles por perderem tanto tempo com episódios que nada adicionaram à narrativa central. Se tiver uma nova temporada, que seja reduzida como andaram falando, e que aí sim eles retomem o fôlego que a série tinha nas temporadas anteriores.

    Continuo sendo fã da série e não me passa pela cabeça abandona-la. Mas, no momento, sou um fã desapaixonado, que sabe que Fringe tem ouro nas mãos em sua mitologia central, mas que pra chegar a ele a gente precisa esperar muito.

  6. Gente, curti a espiritualidade de LOST, estou curtindo o amor em Fringe, recheado de espiritualidade também, sim, eu sou cafona e essas duas sérias são as melhores!

  7. Amor com uma pequena ajuda de Cortexiphan. Ao que pude entender, o amor serviu como um “catalisador” que impulsionou as habilidades de Olívia, que afloraram-se por culpa da Nina malvada. Utilizaram do Cortexiphan com outro objetivo e acabaram, sem querer, ajudando Olívia a lembrar de um universo a tempos esquecido. Foi praticamente como tira-la do Matrix, abrindo seus olhos e sua mente para a verdade.

  8. Episódio brega, análise brega.

    Bem, pelo menos é coerente.

  9. Review foda cara ;)

    Final do episódio fiquei gritando aqui em casa USHAUSAHUHSAU

  10. Que texto constrangedoramente brega.

    Mas até aí, o ep. tb foi, então….

  11. Ufa, disseram que falei besteira quando critiquei o texto, mas pelo jeito não fui o único.
    Espero que o David volte a escrever sobre Fringe. Venho todos os dias ler sobre as séries que vejo, me decepcionei com o texto de The Walking Dead e por mais esta porcaria de hoje.

  12. Mas, sobre o episódio, me lembrei demais de Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. O mesmo sentimento sendo redescoberto. Não achei o ep. cafona não, achei preciso.

    *Quando Olivia pede pra Nina não desistir dela, na hora, lembrei da primeira temporada, quando a Nina fazia de tudo pra se aproximar de Olívia, oferecendo até cargo na MD. Será?

    *

  13. bem que podia ter um comentário do davi sobre o episódio, hein.

  14. olha amei essse epi ansiosa para ver os próximos bom comentário Thiago de Góes

    Ps Sentirei muita falta de Fringe

  15. Essa semana tirei uma ‘folga’ do comentário de Fringe, Lígia. No próximo volto a escrever algumas linhas tortas sobre a série ;)

  16. Tenho uma relação complexa com Fringe. Sei que é uma série correta, com atuações impecáveis, mas, por alguma razão, simplesmente não me empolga mais. Costumo assistir aos episódios nas noites de domingo e SEMPRE cochilo no meio. Com esse episódio não foi diferente, achei sonolento, morno e sem graça, o que é bem paradoxal, já que reconheço a qualidade da série. Enfim, para mim falta um temperinho aí e essa pequena história sobre o amor, ainda que faça total sentido dentro da mitologia, só serviu para deixar tudo mais morno e sem graça.

  17. Que comentário desnecessário e deselegante, não, Juliano Haussen?

    Curioso perceber que você vomita que o texto “é uma porcaria”, porém sem nem ao menos contra-argumentar ou embasar a sua opinião.

    O Thiago escreve de uma forma diferente e inusitada, exatamente o que estamos buscando neste espaço: novas ideias. Do jeito dele, todos os principais fatos do episódio de Fringe foram abordados de uma forma completamente coesa com o tema do episódio: amor. Foi piegas esrever a resenha em forma de “carta de amor”? Sim, mas o episódio também foi como muitos aqui apontaram.

    Poderia ser mais cordial com nosso convidado nas próximas interseções.

  18. Mas você gostou do episódio, Davi? Da maneira com que eles resolveram uma das principais dúvidas da temporada? Alguma teoria sobre como o restante do universo vai se adequar novamente à realidade original da Olivia e do Peter? Será que os Observadores vão entrar em ação de novo e “refazer” o universo todo como era antes?

  19. Não sei se todos relembrar as coisas seria corrigir o universo. Pelo que eu entendi, o nosso universo A original é que era a aberração, onde Peter nunca deveria ter aparecido. O universo da forma como está é o correto, como sempre deveria ter sido, mas que foi mais uma vez contaminado com a presença de Peter, pois o amor profundo das pessoas a quem ele marcou, impediu que ele fosse eliminado por completo.
    Não sei como as coisas se ajeitarão daqui para a frente, se o universo voltará a ser como antes, se ele vai se ajustar de uma nova forma…lembrando que Peter deveria ter existido sim, mas no lado de lá (B) e ter um filho com a Olívia de cá…vixe, agora já me enrolei nas minhas teorias e lembranças do que o Observador disse nas suas explicações para Peter.

    Cá entre nós, não me importo do amor ser a explicação para os acontecimentos, pq a série flertava com isso desde o início, o que me incomoda é esta ser a nossa Olívia o tempo todo. Não queria isso.

  20. A fotografia da cena inicial é linda.

    No geral, achei o episódio um pouco arrastado. Já o final foi maravilhoso.

  21. Base de fãs não é sólida???????????????????? Não sei se vc percebeu mas toda sexta-feira a fanbase de fringe coloca nos TTWW alguma tag e fica em 1º de lavada no GetGlue….a hashtag dessa semana até a prórpia FOX utilizou, abre o seu link do download ( se for da fox ) e vc vai ver lá no cantinho do lado direito #whereYouBelong , que outro canal utiliza tag de algum fanbase??? Fora outras campanhas que estão rolando pela internet, o vídeo WhereIsPetetBishop que fizeram antes do começo da S4 que o próprio elenco produtores amaram..enfim…falar que a fanbase de Frine não é solida…é um equívoco!

  22. Rapaz, esse episódio foi açucar demais pra mim, podia ter continuado mais sutil no assunto.

  23. Gostei sim, Mik. Não vou dizer que adorei e tal, mas tematicamente me fez lembrar muito do sensacional White Tulip. Fora isso, com a resolução simples do mistério envolvendo a questão do Peter ‘voltar para casa’, a temporada poderá agora se focar nos desdobramentos propriamente ditos desses reencontros dele com os demais personagens (sobretudo Walter, claro). O que muda – de novo – a partir do momento em que Peter passa a não mais ser visto como um intruso? Como fica a relação dos dois universos? E o Walternativo, que postura terá? E (B)Olivia? E o bebê Henry, como fica nisso tudo? Enfim, esse episódio trouxe uma resposta simples e resolveu um dilema, mas e as perguntas que criou/reforçou?

  24. Achei legal a ideia do Thiago para a review, não tive nada contra o modelo “carta de amor”.
    Sobre o episódio, não achei piegas, foi simplesmente o tema do 4×15, da mesma maneira que praticamente cada episódio de Fringe tem um caso diferente, um vilão diferente, e um tema diferente, esse foi o dessa semana, o amor. E conseguiram incorporá-lo não só no caso da poção do amor, mas nas explicações que precisávamos para continuar com a história. Sou muito fã da série, cada vez mais!

    Davi, te aguardamos para o 4×16, hein? E Thiago, volte mais vezes!

  25. Adorei a forma da escrita do Thiago, sempre irônico, assim como adorei o texto sobre The Walking Dead!! rs

    O episódio foi ótimo, só acho que se tirassem o caso da semana focando melhor na história que realmente importou, teria acarretado em algo melhor.

    Obs.: As pessoas precisam abrir um pouco mais a cabeça, não olhar só pra frente, pra entender melhor certas coisas. Estou me divertindo muito com os textos do Thiago, não parem de postá-los!

  26. Sou super fã da serie. Vai me doer dizer isso mas Fringe esta se tornando uma serie chata. Estou com a sensaçao de que estao forçando a resoluçao dos misterios da serie. As coisas nao estao se desenvolvendo naturalmente como nas temporadas passadas. Acho que essa pressao por mais audiencia que a serie esta sofrendo, esta tirando aquilo que a serie tem de melhor, o lado misterioso e a capacidade de deixar duvidas e mais duvidas na nossa cabeça.
    Sinceramente achei esse episodio um porre!

  27. comecei a ler a review e qnd percebi q o nome do reviewer nao era conhecido do blog e reparei que ele fez estrofes para cada personagem DESISTI! fui ver a review a camila barbiere! fala serio isso aqui.

    E bruno carvalho, vc nao gostou do que um outro rapaz disse sobre essa review. estranho vcs fazem coisa p centenas lerem e acham q 100% tem q curtir e nao respeitam a opiniao dos seus leitores. Que bom que 90% amou, mas eu to dentro dos 10% que nao curtiu a forma de desse thiago de se expressar. nao combinou c o blog.

  28. Triste em ver que a opinião da gente com relação ao que foi escrito é “vomitar”. Feliz em ver que não fui o único que não gostou do que foi escrito.
    O mais triste é saber que veio do Bruno Carvalho, gosto muito da maneira que ele escreve e sempre respeitei os artigos dele, apesar de não concordar com várias coisas escritas por ele sobre séries que eu gosto.

  29. Ahh, bem lembrado, Mica. O “correto” seria o Peter nunca ter sido criado nesse universo, e sim no outro. Por mais horrível que pareça o que os Observadores fizeram no final da temporada, eles na verdade só estavam corrigindo aquilo que o Walter bagunçou. Isso torna as coisas ainda mais complicadas, haha. Fiquei ainda mais curioso pra saber como os produtores vão levar isso adiante. Que o próximo se foque mais nessa questão e deixe o caso da semana de lado…

    Gaby, eu ainda acho que os fãs de Fringe fazem menos barulho na internet que os de outras séries. Inclusive séries piores, ruins mesmo, já causaram bem mais agitação à beira de um cancelamento do que Fringe. Provavelmente porque a própria emissora fica bem na dela no que se refere a cancelar ou não Fringe, pouco se fala sobre o assunto, então não há motivo pra tanto alarde. Mas a FOX não é a única emissora a divulgar hashtags em sua programação e em seus episódios, e até novela das 9 da Globo chega à primeira posição dos TTWW, então não quer dizer muita coisa. Acho que o certo teria sido eu dizer que os fãs de Fringe são mais contidos do que os de outras séries; dizer que a base dos fãs é que não é sólida deve ter sido um engano meu mesmo.

  30. Foi um episódio açucarado? Foi.

    Foi um comentário açucarado? Foi.

    E daí???

    Provavelmente eu sou um dos fãs mais techie, nerd, geek, sci-fi maníaco, etc. que tem por aqui. E, sinceramente, não me incomodei nem um pouco com o “açúcar” envolvido nesse episódio…

    É só UM episódio! E o “amor” fez todo sentido na explicação, ainda que “pseudo-científica”.

    O que não pode é Fringe virar um drama melado daqui por diante, só para (talvez) ganhar audiência na base da problemática novelesca… Mas UM episódio, galera… Pô…

    E quanto à crítica ao “amor” na história, me recordei de um conto do saudoso Arthur C. Clarke chamado “Amar Esse Universo” (acho que era esse o título), que, aos olhos de alguns aqui, provavelmente pareceria muito mais “melado” que esse episódio. E olha que ele é um dos mais festejados escritores de sci-fi que já pisaram nesse planeta!

  31. Verdade, parecia mesmo um quadro. A Anna é linda bagarai rs.

  32. Juliano, reveja sua colocação. Uma opiniao é sustentada por argumentos, algo que você não colocou. Ofendeu o texto do colunista, sem apresentar nenhuma sugestão ou melhoria construtiva ao trabalho dele. Você não gostou? Que bom, mas por quê? Elabore sua crítica ao colega, do contrário não terá feito nada mais do que emitir uma opinião vaga e sem sustentação.

  33. Gostei dessa perspectiva na review.
    O episódio foi bom mas ainda acho que a resposta do principal mistério da temporada não viria de uma forma tão simples como foi. Sei lá,mas ainda acho que deve ter algo mais.

  34. Pô, o Bruno e o Davi escrevem resenhas tão bem fundamentadas e centradas, e aí vem esse Thiago fazendo umas experiências que descaracterizam completamente o Ligado em Série. Gosto de inovações, mas elas precisam tem conteúdo, também, pra não serem só uma série de divagações que mais parecem trechos de fanfiction.

  35. Fringe encontra seu episódio semelhante a The Constant, de Lost.
    Já são duas coisas completamente foda que os roteiristas explicam da forma mais simples e crível possível.
    Os observadores são uma derivação avançada dos humanos e o amor mudou tudo na história de Peter.

    Concordo com um colega aí que falou que os casos da semana tão meia boca e o arco principal tava meio enrolado, mas resolveram o maior problema da temporada bem antes do Season Finale. Acho que agora vai dar uma engrenada, até porque em que deixar a ponta solta pra garantir a próxima temporada.

Deixe um comentário